Há cerca de 10 dias, um filhote de orca com idade estimada entre dois e seis meses está chamando a atenção dos neozelandeses, com o público se reunindo para vê-lo e voluntários se oferecendo para cuidar do animal. E ao mesmo tempo despertando um dilema ético no país oceânico.
+Atriz de “A Usurpadora” faz sucesso com foto de espartilho
+ Novo tratamento pode fazer câncer de mama regredir seis vezes mais rápido
+ Conheça Emilio Flores Márquez, reconhecido pelo Guinness Book como o homem mais velho do mundo
+ Mão robótica capaz de jogar Super Mario Bros. abre caminho para as próteses do futuro
+ Estudantes criam cadeira de rodas equipada com bebê conforto
O animal, que recebeu o nome de Toa, foi resgatado com ferimentos leves após ficar preso em rochas do litoral da Nova Zelândia e se perder do seu baleal. Confinado a uma área no porto de Wellington, a capital do país, acabou tendo que ser movido para uma piscina após uma tempestade afetar a região.
O filhote está com boa saúde e encantando o público. Mas especialistas ouvidos pelo jornal The Guardian apontam que, em casos como o de Toa, o protocolo internacional diz que o animal deve ser sacrificado. Por mais cruel que isso possa parecer, a outra opção não é muito melhor: relegar Toa a passar o restante da sua vida em cativeiro.
Enquanto isso, ativistas tentam a todo custo encontrar o seu baleal para devolvê-lo à natureza. O que é a única chance de Toa permanecer vivo e em liberdade.